quinta-feira, 8 de novembro de 2018

3 atitudes contra o câncer de próstata



Você já ouviu a expressão “um homem prevenido vale por dois”? Certas atitudes podem ser decisivas para não sofrer com o tumor de próstata, que afeta quase 70 mil brasileiros todo ano. Homem que é homem precisa conhecê-las!

1) Perder (ou manter) o peso 

Como os quilos a mais já foram associados pela Organização Mundial da Saúdea diversos tipos de câncer, estudiosos passaram a cogitar a hipótese de o excesso de peso também estar por trás de tumores na próstata. Pesquisadores de dois hospitais de Pequim, na China, constataram, num estudo com 3,5 milhões de pessoas, que o índice de massa corporal ajuda a prever o grau de mortalidade do problema. Quanto mais gordurinhas, maior será o risco de tumor ser mais agressivo.

2) Dormir direito 

A melatonina é o hormônio que regula nosso relógio biológico – ela é produzida em larga escala à noite, principalmente quando estamos no escuro e com a cabeça no travesseiro. A carência dessa molécula desequilibra o corpo inteiro. Num trabalho realizado por universidades da Islândia e dos Estados Unidos, os cientistas estabeleceram uma relação entre a falta de melatonina e tumores graves na próstata.

3) Vencer o medo do urologista 

Metade dos marmanjos do nosso país nunca visitou esse médico, de acordo com um levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia. A entidade recomenda que os exames preventivos contra o câncer de próstata comecem aos 45 anos para negros ou sujeitos com histórico familiar e aos 50 para os demais.

Fonte: saude.abril.com.br

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Cuidados simples podem combater a hipertensão arterial


Quase um quarto da população adulta brasileira possui hipertensão arterial, de acordo com o último levantamento realizado pelo Ministério da Saúde. A diretora do Departamento de Análise de Situação em Saúde, Deborah Malta, explica que a hipertensão arterial é responsável por provocar infarto e derrame.

Para combater a hipertensão arterial é preciso manter medidas simples de prevenção, como adotar uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente.

Conheça 6 causas que prejudicam a saúde do coração

“A dica é manter alimentação diversificada, redução do sal dos alimentos, tanto no preparo quanto na escolha dos alimentos industrializados. Além disso, verificar a composição dos alimentos, preferindo os com menor teor de sal. O estímulo à prática da atividade física regular também é fundamental”, diz a diretora.

Para os médicos do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), os hipertensos devem tomar alguns cuidados simples, como reduzir o consumo de sal, evitar temperos industrializados e dar preferência a frutas ricas em potássio. “O ideal é comer peixe ao menos duas vezes por semana e optar por carnes brancas ou magras de boi. Também é importante beber leite desnatado e derivados”, comenta a especialista.

Confira as recomendações do INC para combater a hipertensão arterial:

Pratique exercícios físicos com orientação médica. A atividade deve ser realizada por 40 minutos, cinco vezes por semana. Intercalar pequenas corridas com caminhadas, fazer hidroginástica ou utilizar esteira e bicicleta ergométricas auxiliam na melhora do condicionamento físico. Hipertensos podem se exercitar desde que apresentem exames clínicos, eletrocardiogramas, testes ergométricos e exames de sangue atualizados;

Mantenha o organismo hidratado. Além de água, beba sucos naturais e água de coco;

Cuide da alimentação: receitas simples, como saladas e pratos leves, não aumentam o colesterol e são fáceis de serem preparadas em casa. Alguns alimentos liberados: queijo minas, peito de peru, requeijão light, ricota, passas, cenoura, beterraba, damasco, salsa, cebolinha, alho, abacaxi, melancia, melão, pêra, maçã, tangerina e castanhas;

Somente faça dietas com acompanhamento nutricional. Desconfie de regimes milagrosos que prometem perda de peso em poucos dias. Além de não ser um hábito saudável, parar de comer enfraquece o organismo e pode provocar hipoglicemia, ou seja, perda de açúcar no sangue;

Aprenda a controlar o estresse. Caminhadas diárias de no mínimo 30 minutos podem virar boas aliadas.

Fonte: Ministério da Saúde

terça-feira, 24 de julho de 2018

5 dicas de alimentação para aliviar o estresse no dia a dia


Situações de estresse estão cada vez mais frequentes no dia a dia das pessoas, seja por conta do trabalho, uma noite mal dormida ou mesmo, problemas familiares. Por conta disso, é fundamental ter uma vida saudável e uma alimentação para aliviar o estresse.

Para evitar que o estresse tenha consequências mais perigosas, é importante manter uma alimentação equilibrada, como explica a nutricionista Patrícia Ruffo. “Ingerir alimentos como verduras verde-escuras, que são ricas em vitaminas, ácido fólico e fibras, além de proteínas magras, como peixes e aves, contribui para a redução e o combate dos possíveis efeitos do estresse porque conseguem reduzir os níveis de inflamação do corpo”.

Apesar de ser muito difícil de controlar, saber lidar com o estresse é fundamental para a saúde. Ficar estressado durante longos períodos pode gerar problemas físicos e emocionais, segundo a especialista. Por isso, é importante reconhecer os sinais de estresse e tratá-los o quanto antes.

Descansar, fazer exercícios e se alimentar com qualidade são algumas opções. “Muitas vezes não nos damos conta, mas a boa alimentação pode ser muito eficaz para combater os efeitos negativos desse que é um dos principais problemas da modernidade”, afirma a especialista.

Confira 6 passos para desintoxicar o organismo

De acordo com Patrícia, em uma pesquisa recente realizada pela Associação Americana de Psicologia, boa parte dos entrevistados (75%) relata ter tido pelo menos um sintoma de estresse no período de um mês. Esses fatores estressantes levam ao desenvolvimento de comportamentos nada saudáveis. Alguns deles são insônia (42%) ou até comer demais e ingerir alimentos que não são saudáveis (33%). Segundo ela, quando equilibrado, o estresse pode até ajudar a curar o corpo. Fora de controle, é capaz de danificar os órgãos.

Veja dicas de alimentação para aliviar o estresse, tanto na mente quanto no corpo:

Preste atenção em sua alimentação

Ingerir alimentos ricos em compostos anti-inflamatórios, como salmão e atum, antioxidantes, polifenóis e carotenoides. Como por exemplo: chocolate amargo, verduras verde-escuras, pimentões coloridos e vinho.

Opte pela comida caseira

Para a nutricionista, comer em casa geralmente aumenta as chances de ter uma dieta saudável, já que permite controlar os ingredientes das refeições. “Uma forma de manter uma dieta saudável é ter sempre alimentos frescos e nutritivos à mão. Muitos deles podem ser congelados ou desidratados, como castanhas, frutas e cereais ricos em fibras”, recomenda.

Pratique exercícios físicos

Embora o estresse às vezes possa dificultar a atividade física, a prática do exercício quando nos sentimos estressados é mais importante do que em qualquer outra ocasião. “A atividade física libera endorfinas e reduz os níveis de adrenalina e cortisol, ajudando a diminuir o estresse mental”, comenta. Patrícia explica que endorfinas são substâncias químicas cerebrais que dão aos corredores aquela “euforia” e permitem que seus corpos relaxem.

Durma o suficiente

Um estudo publicado no The American Journal of Human Biology revelou que sono inadequado altera a secreção de hormônios que estimulam a fome, fazendo com que a vontade de comer aumente além do necessário. “Esse é um dos motivos que faz o indivíduo comer demais quando está estressado e sem dormir”, explica. Patrícia ainda lembra que é recomendado dormir entre sete e oito horas por noite.

Beba mais água e menos café

De acordo com a especialista, a cafeína pode piorar a resposta ao estresse. “Embora um pouco de café possa ajudar, o ideal é beber água ao longo do dia”, recomenda.

Livrar-se do estresse pode não parecer uma tarefa fácil, mas é possível evitá-lo com pequenas mudanças no estilo de vida. Um dos primeiros passos é manter um hábito de vida saudável em conjunto com uma dieta balanceada. Além disso, técnicas de respiração podem ser grandes aliadas contra os efeitos que o estresse é capaz de causar.

Fonte: entrefarma.com.br

terça-feira, 26 de junho de 2018

Confira as doenças mais comuns do inverno e como evitá-las

As principais doenças do inverno são as doenças respiratórias transmissíveis, como resfriados e gripes, além do agravamento de outras como rinite, asma, sinusite, otite e pneumonia, pois este período favorece a circulação de vírus e bactérias, já que a temperatura fica mais baixa, o ar fica mais seco e há uma maior tendência em ficar em ambientes fechados.

As pessoas mais propícias a sofrer com estas doenças são as crianças e os idosos, por terem o sistema imune mais fragilizado. O período de maior proliferação dos microorganismos pode variar de acordo com a região do Brasil, já que no Sul e Sudeste os meses mais frios podem variar de maio a outubro, enquanto que no Norte e Nordeste os meses entre abril e junho há mais chances de chuva e queda das temperaturas.



1. Resfriados e gripes

Os gripes são infecções das vias respiratórias superiores, como nariz e garganta, causadas por vírus do tipo Influenza, e provocam sintomas como febre de cerca de 37,8ºC, secreção nasal, coriza, dor de garganta e dor nos músculos e articulações, que dura cerca de 5 a 7 dias.

Já os resfriados são o mesmo tipo de infecção, porém mais branda, causada por vírus como adenovírus, rinovírus e vírus sincicial respiratório, e provoca sintomas tipo coriza, espirros, dor de garganta e conjuntivite, que duram uma média de 3 a 5 dias.

Como tratar: não existe um tratamento específico para gripes e resfriados, sendo necessário a realização de repouso, uso de anelgésicos para aliviar a dor, além de descongestionantes e lavagem nasal para fluidificar e remover as secreções.

2. Rinite alérgica

A rinite alérgica é a inflamação da mucosa que reveste o nariz, causada por reação alérgica, que provoca sintomas como espirros, coriza e coceira no nariz, sintomas que podem durar de alguns minutos até vários dias. A substância que provoca alergia varia para cada pessoa, sendo, geralmente, o pólen de plantas, poeira, ácaros ou pêlos de animais.

Como tratar: esta doença é crônica e não tem cura, entretanto existem tratamentos que podem ajudar a tratar e controlar os seus sintomas, como anti-histamínicos, corticóides nasais e, principalmente, evitar o contato com as substâncias alérgicas. Saiba mais sobre as principais opções de tratamento para a rinite alérgica.

3. Sinusite

A sinusite é a inflamação da mucosa dos seios da face, que são estruturas que ficam ao redor do nariz, causando sintomas como dor na região da face, secreção nasal e dor de cabeça, e pessoas que já tem um grau de rinite alérgica têm maior tendência a desenvolver esta inflamação.

Esta doença é causada, principalmente por infecções virais, por vírus de gripes e resfriados, e por alergias, sendo somente uma pequena parte causada por bactérias. Confira como identificar os sintomas de cada tipo de sinusite.

Como tratar: costuma ser orientado pelo médico o uso de anti-histamínicos, anti-inflamatórios, descongestionantes e lavagem nasal com solução salina, estando indicado o uso de antibióticos apenas quando há suspeita de infecção por bactérias.



4. Pneumonia

A pneumonia acontece quando a inflamação e infecção das vias respiratórias atingem os pulmões, geralmente, causadas por bactérias, vírus ou, mais raramente, fungos. Os sintomas da pneumonia incluem tosse com catarro amarelo ou esverdeado, febre de cerca de 38ºC ou mais e calafrios, e, se a infecção for grave, pode causar também falta de ar, dificuldade para respirar e respiração ofegante.

Como tratar: o tratamento depende da causa, na maioria das vezes feito com antibióticos e analgésicos em casa, com orientação médica. Em casos mais graves, em que há sinais de alerta, como oxigenação do sangue prejudicada, confusão mental ou insuficiência dos rins, por exemplo, pode ser necessária internação para realização de remédios na veia ou uso de oxigênio.

5. Otite

É a infecção que costuma acontecer por vírus ou bactérias que infectam a garganta e migram até o ouvido. Esta infecção pode causar dor no local, febre e produção de secreção, e é mais comum em crianças.

Como tratar: geralmente, o médico orienta o uso de analgésicos, como Paracetamol ou Ibuprofeno, sendo feito o uso de antibióticos apenas quando há suspeita de infecção bacteriana.

6. Asma

Crises de asma acontecem em pessoas predispostas, que têm doença inflamatória dos pulmões, e podem ser desencadeadas por fatores alérgicos, como frio e poeira, por exemplo. Estas crises são mais comum em crianças, apesar de também acontecerem em adultos, e causam sintomas como chiados no peito, falta de ar e tosse.

Como tratar: o tratamento é feito com orientações dos pneumologista, que pode envolver uso de broncodilatadores e corticóides, por exemplo. Entenda melhor como identificar e tratar a asma.

7. Meningite

A meningite é a infecção das membranas que envolvem o cérebro por vírus, bactérias, fungos e parasitas, e provoca sintomas que podem surgir de forma repentina, com febre alta, dor de cabeça forte, dores no corpo e vômitos.

É mais comum em crianças, entretanto pode acontecer em adultos, transmitida através do contato com gotículas de saliva do indivíduo contaminado através da tosse, espirro ou fala. Entenda o que é a meningite e como se proteger.

Como tratar: o tratamento depende do tipo de microorganismo causador, podendo ser o uso de antibióticos injetáveis, como Penicilina, analgésicos e anti-inflamatórios, orientados pelo médico.



Como evitar as doenças comuns do inverno

Para se proteger e evitar estas doenças, recomenda-se:
Evitar locais fechados e com excesso de pessoas;
Deixar o ambiente o mais ventilado e arejado possível;
Lavar ou higienizar com álcool as mãos várias vezes ao dia, principalmente após estar em locais públicos;
Cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir, preferencialmente com lenço de papel descartável;
Comer bem e de forma saudável, com dieta rica em frutas e verduras, pois são ricos em antioxidantes e minerais que ajudam a melhorar a imunidade;
Beber cerda de 2 litros de água por dia;
Evitar ir com frequência de forma desnecessária ao pronto-socorro, pois é um ambiente com alta probabilidade de contaminação;
Evitar o contato próximo com outras pessoas, quando se estiver resfriado, principalmente idosos e recém-nascidos.

Além disso, é recomendada a vacinação anual contra a gripe, capaz de proteger contra os principais vírus causadores de gripe no período. Esta vacinação é especialmente importante para pessoas com maior risco para o desenvolvimento de quadros mais graves de gripe e pneumonia viral, como idosos, crianças, gestantes, diabéticos e portadores de doenças pulmonares, cardíacas ou auto-imunes.

Fonte: tuasaude.com